A bailarina pastel seco sobre papel -98
TERESA ASMAR
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
CRÍTICAS
A cor em Teresa Asmar é tão intrinsecamente ligada aos seus ritmos
que seus quadros poderiam ser lidos não apenas como o resultado do ato
pictórico, mas como o próprio
registro deste enquanto duração. Ou seja, aqui a pintura se documenta
e se comenta a si mesma, deixando – nos entrever as hesitações, as retomadas, os
procedimentos agregadores ou os
supressores.
A tensão desses ritmos, até nos menos explícitos (ou principalmente
nestes) é contraponteada por uma sensibilidade muito refinada, pelas passagens e
pelas nuances, apesar do tratamento denso e gestualmente pesado da
pincelada.
Teresa Asmar também se exercita na figuração, o que faz de forma
elaborada e persuasiva. Nesta sua vertente abstrata ela joga com os entitamentos
fortes, à maneira dos expressionistas, numa linguagem que equilibra as
qualidades de colorista com as de criadora eminentemente gestual.
Ruy Sampaio
Antônio
Houaiss para o catálogo da Exposição no Museu Nacional de Belas
Artes
Não se vai às
mostras de pinturas, quadros, esculturas, objetos ou qye outros nomes tenham
para experimentar, necessariamente, emoções, correspondências, náuseas ou
desconfortos interiores. Mas, de outro lado, não se vai sem a esperança, difusa
que seja, de - quem sabe? - se entrar num mundo (pequenino qye seja) que se
acerescente ao nosso mundinho de cada um. Esse ir esperançoso às vezes enriquece
(por que não, alarga, aprofunda, redimensiona, substancía? [o acento agudo, aí,
esta errado, mas facilita a compreesão do que quero dizer] o nosso mundinho (ou
mundão, universo, pancosmo - segundo o "meu"grau de auto-suficiência ou
onissapiência).
Não raro, porém, sequiosos de estarmos em dia com a "modernidade"(que não raro é modernosidade ou, mais vanguardidisimidade),"gostamos" por não termos ainda visto (por atraso pessoal) ou por crermos que o "novo"é sempre melhor. Este intróito (palavra feia, mas adequada ao caso) é para permitir-me falar da obra de Teresa Asmar - aqui e agora.
É comovente a dedicação - voto , devoção , paixão , obsessão , obcecação, eis a palavra : amor - com que os artitas se dão ao seu horizonte, à sua razão de ser, de busca, como fanal, farol, faro, sobrevida, vida (há a palavra?).
Aqui, a Asmar mostrou , antes, que certo geometrismo informal fortemente cromáticoe sem entretons era a sua linguagem - o que seria um milagre de precocidade, se ancorado nela. Não sei se encontrou - ou não - quem com ela dialogasse: coisa que importa, mas não importa enquanto "sua"arte não chegar àquilo a que ela aspira. Mas não lhe havia alternativa (não nos há alternativa , salvo o suicídio) : prosseguiu (estamos prosseguindo): restaram-lhe vestígios geometrizantes, fusões cromáticas calentíssimas , manhas ou manchas (que melhor?) ardentemente fraternas mas não obscenas nem incestuosas , ocupações territoriais cromáticas totais, perseguidas, perseguindo a ela e a nós. Vieram outras fases, não importa buscá-las , é a borra , o lastro , o sêmen , o resto , o niil ,o resquício , o índice , o vestígio de que houve essa coisa inimaginável que é a vida ; e foi para ela , numa retroatividade multimilenar , que Asmar se nos apresenta agora. Buscando pintar, pintar, pintar, tentando dizer o que só a pintura diz , mas não pode dizer (e é por isso que ela é "sua"linguagem) sem intermediações, não é espanto que a vemos volta às fontes, ao concreto que supomos natural , visível , elementar , fonte ,desejo, anseio, esperança, raíz, origem, a só razão de querermos e nos querermos - o corpo, mas, no nosso humanocentrismo (é concebível outro?) , o humano: vejamo-lo, fêmeas e macho (um só, tão isento, tão limpo, tão adâmico).
Se amo em Teresa Asmar a sua luta (e não o é?) , amo o seu amor da pintura e as pinturas de sua pintura: paixão , devoção e esperança de amanhãs.
Não raro, porém, sequiosos de estarmos em dia com a "modernidade"(que não raro é modernosidade ou, mais vanguardidisimidade),"gostamos" por não termos ainda visto (por atraso pessoal) ou por crermos que o "novo"é sempre melhor. Este intróito (palavra feia, mas adequada ao caso) é para permitir-me falar da obra de Teresa Asmar - aqui e agora.
É comovente a dedicação - voto , devoção , paixão , obsessão , obcecação, eis a palavra : amor - com que os artitas se dão ao seu horizonte, à sua razão de ser, de busca, como fanal, farol, faro, sobrevida, vida (há a palavra?).
Aqui, a Asmar mostrou , antes, que certo geometrismo informal fortemente cromáticoe sem entretons era a sua linguagem - o que seria um milagre de precocidade, se ancorado nela. Não sei se encontrou - ou não - quem com ela dialogasse: coisa que importa, mas não importa enquanto "sua"arte não chegar àquilo a que ela aspira. Mas não lhe havia alternativa (não nos há alternativa , salvo o suicídio) : prosseguiu (estamos prosseguindo): restaram-lhe vestígios geometrizantes, fusões cromáticas calentíssimas , manhas ou manchas (que melhor?) ardentemente fraternas mas não obscenas nem incestuosas , ocupações territoriais cromáticas totais, perseguidas, perseguindo a ela e a nós. Vieram outras fases, não importa buscá-las , é a borra , o lastro , o sêmen , o resto , o niil ,o resquício , o índice , o vestígio de que houve essa coisa inimaginável que é a vida ; e foi para ela , numa retroatividade multimilenar , que Asmar se nos apresenta agora. Buscando pintar, pintar, pintar, tentando dizer o que só a pintura diz , mas não pode dizer (e é por isso que ela é "sua"linguagem) sem intermediações, não é espanto que a vemos volta às fontes, ao concreto que supomos natural , visível , elementar , fonte ,desejo, anseio, esperança, raíz, origem, a só razão de querermos e nos querermos - o corpo, mas, no nosso humanocentrismo (é concebível outro?) , o humano: vejamo-lo, fêmeas e macho (um só, tão isento, tão limpo, tão adâmico).
Se amo em Teresa Asmar a sua luta (e não o é?) , amo o seu amor da pintura e as pinturas de sua pintura: paixão , devoção e esperança de amanhãs.
Antônio
Houaiss
Edgard
Azevedo
Teresa Asmar vem buscando, incessantemente, sua própria linguagem
para alcançar suas metas. Acompanhando seus trabalhos encontramos uma grande
variedade de imagens, que vão do abstrato ao figurativo e às figuras, sempre
transmitidas com muita força e personalidade.
Apresentando agora seus nús ela dá seu traço pessoal a cada trabalho,
dando às imagens sua própria feição, com extrema habilidade e incontestável
técnica. Seus trabalhos ganham um valor pelo seu traço firme e, ao mesmo tempo,
delicado.
Resolvendo bem os problemas de desenho, cor e organização de espaço,
a artista integra, com rigor, conteúdo e forma.
Mostrando seu talento e seu intenso trabalho ela conduz sua pintura
de maneira correta e adequada.
Rio
setembro 1995
Edgard
Azevedo
JACOB
KLINTOWITZ
A pintura
de Teresa Asmar
Para a artista Teresa Asmar a natureza humana tem algumas constantes,
coisas que se repetem em todos os seres e estes elementos permanentes são a cor,
a forma, a expressão e a arte. O elemento comum à todos os homens é a arte. A
busca de identificação deste ponto convergente explica o interesse da artista
pela representação visual pré-histórica, a sua fascinação pelas cavernas e pela
arte grotesca. E porque a vivência cromática indígena
É capaz de lhe servir de base para a elaboração de um complexo
projeto coletivo de exercício criativo.O sentimento básico, que termina por
orientar o seu trabalho, é o de recuperar o movimento inicial, o gesto
inaugural, o procedimento do artista absoluto, total, do homem “primitivo” e,
como ele, tornar a vida inteiramente forma e cor, expressão e arte. Ai está a
gênese do seu processo criativo.
Teresa Asmar não quer apenas mostrar e apresentar o seu universo
interior.O que já seria tarefa maiúscula. A artista pretende criar segundo um
procedimento essencial, semelhante em todos os artistas e épocas. É necessário
recuperar este método natural, essa maneira de viver, esta maneira de ser. É a
busca deste procedimento e a sua vivência o que explica o trabalho da artista, o
caráter de objeto mágico e lírico de sua pintura, este universo revelado de
força, vitalidade e mistério.Aqui trata-sede apresentar – banida a palavra
representar – as forças vivas do universo, canalizadas pela artista, as suas
sensações e percepções de um mundo rico, cromático, feito de linhas e formas que
ela, como todos nós, observa e entende parcialmente.E é esta incompletude, a
visão compartimentada, o que a move, cada vez mais, em busca da desejada
totalidade.
O sistema da artista é a de entrega total, o método TeresAsmar é
semelhante ao xamânico, como era o dos admirados artista”primitivos” e dos
índios brasileiros, e o resultado é a sua visão renovadora e inteiramente
pessoal da existência,esta existência feita de constantes humanas,a cor, as
formas,a expressão,a arte.Pintar como um ato religioso, no sentido de religare,
unir as partes, estar um com o universo, abandonar uma concepção dicotômica da
realidade.É esta concepção de uma existência total, mágica, feita de fluxos
energéticos e passagens, o que informa a arte de Teresa Asmar. E um sistema
pessoal de entrega total, o que constitui o seu processo criativo e o que
constrói a sua pintura.
Teresa Asmar, talvez, pudesse ser incluída em algum movimento de
realismo fantástico, se gostássemos de rótulos, já que o seu trabalho afasta-se
da lógica aristotélica e formalmente cria uma lógica a partir de associações
visuais.A sua pintura afasta-se das considerações de tempo – espaço e volta-se
inteiramente para a busca de significados simbólicos e o critério para a sua
escolha e a aceitação é o da sua intuição. Teresa Asmar constrói uma arte
marcada pela individualidade e orientada por certezas intuídas.
Em um estudo para um projeto a artista escreve que “... a arte em
minha concepção é uma Expressão dos sentidos e emoções, tornando-se numa total
abstração...”. Se tomarmos a tradição moderna como referência, o trabalho de
Teresa Asmar é pendular, nas polaridades figurativa e abstrata. O que
evidentemente não a preocupa, pois ela não pretende o caráter figurativo da
representação ou a possibilidade de abstrair a figura ou a memória do
objeto.Teresa Asmar pinta o seu próprio sentimento. O que significa, na verdade,
que a sua pintura é uma apresentação de si mesmo. Ela é uma pintura em si mesmo,
é um objeto, é um em si, um ente do espírito e, deste ponto de vista, o de
inventar um ser, o de ser pela primeira vez, o de representar a si mesmo, é um
objeto figurativo, ou seja, tem um desenho. Como ser, a sua pintura esta
presentificada. E, deste último mirante, é uma arte abstrata, pois está ausente
a referência visual, e figurativa, pois tem o seu contorno definidor.
Jacob
Klintowitz
CURRICULUM VITAE
MARIA TERESA FRANCISCA ASMAR COUTO, brasileira, nascida na cidade do Rio de Janeiro, advogada
e artista plástica, que usa o nome artístico de Teresa Asmar, com várias
premiações nacionais e Prêmio de Viagem à Paris. No exterior, percorreu museus,
ateliês, galerias de arte e visitou a FIAC/86 - Feira Internacional de Arte
Contemporânea - no Grand Palais - Paris.
FORMAÇÃO:
1984/87
Oficina de Artes Visuais Sandro Donatello Teixeira
1985 Centro
Cultural Cândido Mendes/RJ
Cursos de
História da Arte: Da Arte Grega ao Barroco Europeu;
MAM/RJ - Museu
de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Cursos:
Cor-Introdução e História da Arte
Moderna.
1987/89 EAV/RJ -
Escola de Artes Visuais da Parque Lage
Cursos: Pintura, desenho, têmpera, história da
Arte, técnicas de gravura: como serigrafia, litografia, metal,
xilografia e monotipia.
EXPOSIÇÕES COLETIVAS:
1985 Oficina de
Artes Visuais Sandro Donatello Teixeira/RJ;
MASP/SP - II
Salão Pirelli (II Prêmio Pirelli/Pintura Jovem).
1987 EAV/RJ -
Escola de Artes Visuais/Parque Lage “Visões do Nu”;
Espaço Cultural Petrobras/RJ - “Mostra
Petrobras de Artistas Novos“- MPNA - 5 anos - (1983/1987).
1988 Museu
Histórico do Exército/Forte de Copacabana/RJ
“2º Troc/Arte - Encontro Nacional de Artes
Plásticas”;
Galeria
Contorno/RJ - “Mostra Shopping da Gávea”.
1989 Galeria
Contemporânea/RJ - “Coletiva de Verão”;
Espaço Cultural
Petrobras/RJ - “Projeto Viva a República” (Pintura Mural).
1990 Galeria
Contemporânea/RJ - “I Prêmio Marc Berkowitz” (Cat. Gravura em Metal
-2º lugar).
1990/91 Espaço
Cultural Petrobras/RJ “Arte-Projeção-Petrobras”.
1992 Faculdade
Integradas Castelo Branco/RJ - “Repor-Arte”.
1993 Casa Cor
Rio 93 - Stand Fátima Brizola (Gravura).
1993/94 Secretaria
Municipal de Educação, Cultura, Desportos e
Lazer/Prefeitura de Barra do Piraí/RJ - “I
Expoarte e II Expoarte”.
1994 Espaço Orla
Marítima/RJ “Abraçarte”.
2002 Ateliê
Belmonte – RJ - “Artistas Contemporâneos”
2003 Bolsa de
Valores do Rio de Janeiro – BVRJ - "Contemporâneos"
2005 "Conexão 338" - Atelier APIS - RJ
2006 "A Cara do
Rio" - Centro Cultural dos Correios - RJ
2006 "é tempo de BIENAL" - MVB - SP
2007 "A Cara do Rio" - Centro Cultural dos
Correios - RJ
2007 "A Arte no Pan" - Ateliê Belmonte – RJ
2008 "Zona
Oculta" - SESC N.I. - RJ
2008 "Zona
Oculta" - CEDIM - RJ
2008/2009/ 2010/2011/2014/2018 - CCC/RJ "A Cara do Rio"
2015/2017/2019 - Ava Galleria/Helsinki-Finland / CCLight/ CCJapan /CCC/RJ Casa França /NY Brasil/RJ " Bela Biennal of European and Latin AmericanContemporary Art"
2017 Ava galleria " Carrousel Du Louvre /Paris Art Fair "- Capa da Ava Magazine Contemporary Art. 2021 Ava Galleria Bela Biennal Of European and Latn American Contemporary Art
CCultural dos Correios/RJ
Espaço Cultural dos Correios de Niterói.
2022 Ava Galleria ¨VIva Cidade¨¨ Fábrica Bhering
Ava Galleria Öutubro Rosa¨ Fábrica Bhering
2020 Galeria Zagut videos Exposição Viajantes¨¨¨
2022 Galeria Zagut : Leilão Levanta Petrópolis Espaço Hernani Leiloeiro
2022 Galeria Zagut CCCorreios Exposição Green Minds "
PREMIAÇÕES:
1985 III Salão
de Artes/AAPP/RJ - “Prêmio Menção Honrosa” (categoria: desenho);
I Mostra
Verão/Alerj - “Prêmio Medalha de Bronze” (categoria: desenho);
Fundação Roberto Marinho/Alliance
Française/Air France (1985/1986) - “Prêmio de Viagem à Paris”
(categoria: pintura 1º lugar).
1990 Galeria
Contemporânea/RJ - “I Prêmio Marc Berkowitz/90” (prêmio de aquisição
em gravura - gravura em metal - 2º lugar).
1993 Obra social
- ‘O Sol’ ”Prêmio Embalagens”
(categoria:
pintura 2º lugar).
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS:
1987 Espaço
Cultural Petrobras/RJ “Forma-Estilo-Expressão II”.
1988 Fundação
Cultural de Brasília/DF - Foyer Superior de Teatro Nacional de Brasília -
TNB/DF “Da Figuração à
Abstração”.
1989 Galeria
Contemporânea/RJ.
1990 Galeria
Villa Riso/RJ.
1991 Espaço
Cultural Petrobras/RJ
“Arte-Livro-Arte: A Linguagem de TeresAsmar.”
1991 Galeria
Contemporânea/RJ “I Prêmio Marc Berkowitz/90”
1992 Biblioteca
Estadual Celso Kelly/RJ - Rio 92 - Agenda Cultural - ONU (pintura mural)
“Mural
Ecológico - Homenagem à Chico Mendes”
1995 Museu
Nacional de Belas Artes - MNBA/RJ
“TeresAsmar
Pinturas”
2003 Museu
Nacional de Belas Artes - MNBA/RJ
“Teresa Asmar
Pinturas” (Índio Brasileiro em linguagem contemporânea).
2006 "Teresa
Asmar pinturas e gravuras" - Galeria do Ateliê
Luciano Cavalcanti de Albuquerque - RJ
1989 EAV/Parque
Lage - Monitoria
Núcleo
Infanto-juvenil - leciona pintura e desenho.
1990 Obra Social
Santa Rita de Cássia/Morro do Vidigal
Leciona núcleo
infantil - Teoria da Cor e Pintura.
EAV/Parque
Lage - Workshop de Pintura.
1990/91 PUC/RJ -
Pontifícia Universidade Católica
cursos de gravura em metal
MEMBRO DO JÚRI:
Mostra G. Gross/RJ categoria: desenho Prêmio de Viagem ao
Exterior (núcleo infanto-juvenil/natividade)
Mostra AMBEP/Petros RJ
III Salão de Artes Plásticas - Prêmio Medalha de Ouro -
categoria: pintura e desenho.
1993 Obra Social
L.
Um “O Sol”/RJ-
Leciona curso de pintura e desenho.
Oficina de
Artes Visuais Teresa Asmar.
1994 UNI-RIO -
Museu do Exército/Forte de Copacabana - Curso de Restauração em
Papel.
Centro C.
Gulbenkian/RJ - Curso de Reciclagem - Oficina de Cerâmica.
1995 OAB/RJ -
Morro do Borel - Coordena Workshop de pintura e desenho para
núcleo infanto - juvenil, comemorando os cinco anos
do Estatuto da Criança e
do Adolescente.
Fac. UNI-RIO / Museologia - História e Arte -
Palestra sobre a Exposição de
Pinturas do MNBA/RJ.
DADOS ILUSTRATIVOS
Artista
Plástica: Teresa Asmar
Exposição Biblioteca Pública do Estado do Rio de
Janeiro/1998 - Homenagem 125 Anos da BPRJ - Retrospectiva e “Índio Brasileiro em
linguagem contemporânea”.
Exposição
Museu Nacional/1998 - “Índio Brasileiro em linguagem contemporânea”.
Exposição MNBA/1995/96 - Sala Ubi-Bava - Apresentada
pelo Acadêmico Antonio Houaiss
Exposição permanente - ECO-92 / Biblioteca Pública do Estado do
Rio de Janeiro “Mural Ecológico - Homenagem à Chico Mendes”.
Prêmio Marc Berkowitz/90 a qual obteve o 2º Lugar com a gravura
em metal com o título “Linhas IV”.
Fundação
Cultural Brasília/DF/1990
Exposição -
Parque Lage/1998
Espaço
Cultural PETROBRAS/1987
Prêmio de
viagem a Paris/1985 - Fundação Roberto Marinho.
Acervo / MNBA
/ Obras na Pintura e Gravura Brasileira do Séc¨. XX.
ILUSTRAÇÕES:
Ilustração da Capa do Livro do Professor de Psiquiatria e Psicanalista W. Asmar com
participação na V Bienal do Livro/RJ - “Por que o Homem destrói o meio ambiente
- Capa - “Fig-Amor” pintura.
Ava Magazine Contemporary Art -Helsiki /Finland
PARTICIPAÇÕES:
Jornais, Rádios, TVs e Internet
Leilão Beneficiente Doação-Obra Espaço Viva Cazuza/RJ
2021- Leilão de Arte /Beneficiente Espaço Ernani/RJ ;" Levanta Petrópolis" (Doação-Obra)
BIBLIOGRAFIA:
Artes Plásticas do Brasil/92 (5º Volume).
Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e
Desenvolvimento - ECO - Rio 92 - Agenda Cultural.
OBRAS EM ACERVO:
Galeria Villa Riso
Biblioteca Estadual C.K / RJ
Museu Nacional de Belas Artes - MNBA
Bolsa de Valores/RJ
Casa França Brasil/RJ
Obras de Arte
"Garrafas " - 150 x 125 - AST
"Maternidade - 1990" - 120 x 151 - Téc.Mista ST
"Maternity " - mixing technique on canvas
"Abstracionismo III - 2006" - 150 x 100 - AST
"Abstract III" - acrylic on canvas
"Abstracionismo IV - 2006" - 150 x 100 - AST
"Abstract IV " - acrylic on canvas
"Abstract VI "- acrylic on canvas
"Total
abstração - 1990 "- 125 x 151 - Téc.Mista ST
"Total
Abstraction" - mixing technique on canvas
"The farmers" - oil on canvas
"Indigenous lake " - oil on canvas
"Indigenous rituals "- oil on canvas
"Indigenous camping" - oil on canvas
"Abstract I" - acrylic on canvas
"Abstract II " - acrylic on canvas
Mural Ecol. Hom.à Chico Mendes Pintura Mural - 30,18 m² - 1992 - Téc. Mista c/ assemblage
Permanent Exibition - Homage to Chico Mendes - mixing technique with assemblage
"Woman from behind "- oil on canvas /
"Man Lying "- oil on canvas
"wig wams" - oil on canvas
"Races in Rio" - acrylic on canvas
"Ballet "- oil on canvas
"Abstracionismo IV" - 2006 - 150 x 100 - AST
" Movimentos" A/tela 110X110
" Movements" Acrylic on canvas
"Movimentos II" A/tela 110X110
" MovementsII" Acrylic on canvas
"Movimentos III" A/tela 110X110
" Movements III" acrylic on canvas
" MovimentosIV" A/Tela 110X110
" Movements IV" acrylic on canvas
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
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